Adriana Arruda Blog

sábado, novembro 04, 2006

ESC 8 - Grupo de Trabalho.


Colegas para o trabalho de grupo da atividade 9.

**Texto:
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Textos sobre educação e ensino. São Paulo, 1983.
* O ensino e a educação da classe trabalhadora (p. 79 a 98)

Daiany
http://daianypires.blogspot.com/
Elisandra
http://profelisandra.blogspot.com/
Gisele Dias
http://gibervig.blogspot.com/
Juçara Becker
http://jkbecker.blogspot.com/
Lurdes Zander
http://lurdeszander.blogspot.com/
Viviane
http://viviane-vivibizelo.blogspot.com/

Conforme solicitado pela professora, coloco aqui minhas impressões sobre o trabalho. Não achei difícil fazê-lo, apesar de ter que olhar todos os blogs, e de outros pólos também, para descobrir as figuras, mas o que dificultou a meu ver, e isso coloquei numa conversa que tivemos na interdisciplina Seminário Integrador, foi uma maior agilidade entre os colegas de organizarem-se melhor e primeiro postarem a imagem. Sem dúvida que deu trabalho, mas postando rapidamente a imagem o trabalho renderia mais. Acho que podemos aprender muito uns com os outros e entendo que esta facilidade de integrar as atividades e o "mundo virtual" ainda não é fácil para todos. Talvez a atividade pudesse ser feita com um número menor, primeiro de visitas, e numa outra atividade irmos ampliando, para os colegas que estivessem aprendendo não ficassem tão ansiosos e perdidos. Quem sabe se tivessemos podido organizar os grupos em Listas de Discussões? Ir nos colocando em um grupo aberto em outra área do ROODA? Acho que podemos deixar várias sugestões para melhorar a dinâmica. Eu gosto muito de trabalhar com estes assuntos, tenho uma facilidade maior, portanto só posso deixar algumas sugestões e dizer que sempre que posso auxilio meus colegas. Acredito que ainda estamos no caminho de aprender a organizarmos nossos trabalhos em grupo, formarmos textos coletivos, isso é tudo questão de tempo. Afinal, estamos sempre em processo, e aprender em qualquer tempo é necessário.
Adriana Arruda (19/11/06)
Complementando conforme o solicitado pela professora, poderiamos dizer que dificuldades existiram, mas tudo em função da falta de hábito em trabalhar a distância, falta de prática em relação ao uso das tecnologias de comunicação, sendo assim algo que tem a tendência a ser gradualmente superado. Houve também uma preocupação muito grande em relação as postagens complementares, como colaborar, acrescentar ou modificar as idéias elaboradas, as diferentes visões sobre o text. este tipo de administração é complexa e revela que necessitamos ser mais e mais colaborativos, argumentativos. Com certeza a atividade foi bem rica. Nossa comunicação foi de forma variada, por e-mail, msn, na escola, no telefone...Algumas colegas ainda teriam que ser mais colaborativas, deixando idéias, fazendo comentários pois esta atividade depende de cada uma do grupo, mesmo não postando individualmente seu texto. Acho um fator relevante quando se fala em ritmo de cada um, respeitamos muito isto, mas quando de uma atividade de grupo, temos que priorizar para que todos terminem juntos, pois temos prazos. Esperemos que estes problemas sejam superados em outras atividades.

quinta-feira, novembro 02, 2006

Uma contribuição.



Leitura e reflexão sobre a palavra e a educação.
http://drikaarruda.blogspot.com/2006/11/refletindo-sobre-palavra.html

segunda-feira, outubro 30, 2006

Refletindo com os colegas sobre Durkhein, Marx e Engels..

ESC 6

Idéias que surgiram durante o Fórum:

Escolas com participações reais com a formação de cidadãos, trabalhando com projetos, com muitos recursos dentro e fora da sala de aula, onde a todo momento o refletir é processo entre alunos e comunidade escolar. Mas realmente a escola, representada por alunos, professores e comunidade está mudando a realidade que as cerca? Ou apenas a olhamos e criticamos? Na maioria das escolas há dificuldades em colocar o ideal em prática (construído no PPP). Complexidade de idéias em comunidades grandes, falta de pessoas especializadas ou não, para promover reflexão e socialização das idéias e ideais que surgem, espaços de trocas...Muitas são as escolas onde cada turno possui características diferentes, tornando-se muitas escolas dentro de uma. Ainda existe na escola, uma relação "carismática", que não possibilita reflexão real sobre sua participação ativa. Definir o papel social, filosófico da escola é muito importante, contextualizar, promover discussões... Tentamos isoladamente, como professores, buscar um ideal, mas não conseguimos perceber que a escola é parte de uma estrutura, que seu movimento não se realiza sozinho. Somente tentando mudar superficialmente não estaremos cumprindo nosso papel, é necessário criar o hábito das discussões da macro-estrutura. O quanto somos, e inconscientemente reforçamos a burocratização e alienação da educação. Muitos afirmam que os espaços escolares são inclusivos e democráticos. Será que são mesmos? Quantas crianças e jovens portadores de necessidades educativas especiais estão lá e recebem verdadeiramente ações inclusivas? Qual o trabalho da escola frente a sociedade, a economia, a política? Em quais momentos nos vemos nas escolas em espaços avaliativos onde todos são ouvidos? Arbitrariamente ainda agimos numa postura em que nós direcionamos o que aprender, chegamos com os indicativos, é claro que abrimos para contribuições, mas ainda estamos presos a um sistema conteudista.
Quanto as questões sobre SER/ESTAR X PAPÉIS, sinto os reflexos das mudaças, sociais, a minha volta, na comunidade onde trabalho, diretamente na minha atuação docente. Cada vez, é maior a pressão sobre as condições de exclusão que os alunos encontram na Escola Especial, ela é sim excludente, ela toma pra si a diferença, e lá "é o lugar deles", assim aperecem os discursos, logicamente subjetivados. Mesmo os trabalhos planejados, que procuram adequar-se as transformações sociais que estão por ai, não são suficientes pois ainda percebo que boa vontade não é tudo. A atual forma segrega, exclui, sem sombra de dúvidas, nem todos os alunos acabam beneficiados com uma atividade fora das escolas regulares. Aqui nestes fórum de discussões, nas atividades, nas leituras, acabo por refletir mais e mais sobre tudo isso e passo a esperar mais das minhas atividades. Logicamente que não encontro respostas prontas ou terei fórmulas mágicas para tanto, mas o questionamento me leva a acreditar que tudo necessita de mudança, do movimento, nada fica estático. Sou importante onde trabalho, tenho uma formação na área de educação especial que pode contribuir para a melhoria deste grupo de alunos? Sim, mas não estou mais tão certa que a atual forma é a mais adequada.
Pensando assim quando se fala sobre PODER X HIERARQUIA, fica mais fácil identificar essa nossa postura onde quem determina é o professor, e quem se submete é o aluno. Claro que esta relação não é uma relação consciente, estamos acostumados assim. Ao planejarmos nossas aulas, na forma como dispomos as classes e alunos, na forma como avaliamos... Me coloco junto a maioria de meus colegas...eu ainda não sei fazer diferente, está tão enraizado em mim, na minha formação. Como olhar diferente, apesar de considerar cada um dos meus alunos, de considerar as potencialidades e apostar nas superações ainda não estou satisfeita.
Espero poder dentro das discusões e reflexões me envolver e realmente encontrar outros caminhos possíveis.

domingo, outubro 29, 2006

ECS 7 - Marx e Engles



Karl Marx, economista, filósofo e socialista alemão, nasceu em Trier, em 5 de maio de 1818 e morreu em Londres em 14 de março de 1883. estudou na Universidade de Berlim, pincipalmente a filosofia hegeliana, da qual foi um opositor. Formou-se em Iena, em 1841 com a tese:"Sobre as diferenças da filosofia da natureza de Demócrito e de Epícuro". Em 1884, conheceu em Paris, Friedrich Engels, começo de longa e produtiva amizade.
Friedrich Engels, filósofo alemão, que junto com Karl Marx fundou o socialismo científico ou o marxismo. Foi co-autor de diversoas obras com Marx, sendo a mais conhecida e representativa das suas idéias "O Manifesto Comunista". Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os volumes II e III de "O Capital", principal obra de seu amigo e colaborador. Sem dúvida, foi um filósofo como poucos, que soube analisar a sociedade de forma muito eficiente, influenciando diversos autores marxistas. Nasceu em 28 de novembro de 1820 e morreu em 05 de agosto de 1895. Na juventude, apesar de filho de rico industrial, ficou impressionado com a miséria em que viviam os trabalhadores das fábricas de sua família. assumindo a apartir daí idéias de esquerda.
Seguindo o pensamento: os filósofos haviam, de várias maneiras, interpretado o mundo, "cabe agora transformá-lo", apresentaram um ideal de que tudo está em constante mudança. O que movimenta este processo é o conflito, este capaz de promever a verdadeira superação do homem e recuperar o desenvolvimento intelectual, social, econômico, político... E esta transformação depende da percepção por parte do sujeito, da sua real posição na sociedade, de sua história, de sua relação com o trabalho, com o que produz e ainda da sua consciência em relação a questão envolvendo dominante e dominado. Com certeza a reinvindicação do direito de sair da situação alienante em que se encontrava o homem. A dialética é uma importante ferramenta, onde o sujeito articula o seu pensamento, socializando-o e possibilitando a troca. E seguindo estas idéias a educação participa deste processo de revolução, assim como pode ser usada para a manutenção da relação dominante. Importante perceber que o momento histórico ao qual realizaram seus estudos e construíram sua teoria, estava marcado pelo crescente enriquecimento da "burguesia" e o grande empobrecimento da massa de trabalhadores, o "proletariado", que eram explorados e não possuíam direitos trabalhistas e muito menos direitos civís. A europa vivia em constantes conflitos, de idéias e nas instituições.
"Os que no regime burguês trabalham não lucram e os que lucram não trabalham."
(Marx e Engels)
Esta realidade, compartilhada por Marx e Engels construíram e embasaram tais conceituações. Muitos foram aqueles que se opuseram a tais idéias e por isso foram exilados. Para Marx e Engels, as leis do pensamento correspondemas leis da realidade, o determinismo econômico dita as regras sociais, as divisões de classes, as relações de poderes. Para Marx o homem se constrói e é por essência, produto do meio em que vive.
"O homem é condenado a ser livre." (Marx)
A história da humanidade é constituída de uma permanente luta de classes, o Comunismo seria o estágio mais avançado, mais desenvolvido da sociedade. Marx sonhava em inverter a pirâmide social, colocando no poder o proletariado, esta como única forma capaz de destruir a sociedade Capitalista e construir um ideal Socialista.
" O desenvolvimento político, jurídico, filosófico, religioso, literário, artístico, etc..., repousa sobre o desenvolvimento econômico. Mas reagem todos igualmente uns sobre os outros, assim como sobre a base econômica. " (Marx e Engels)
Pensando nas questões sociais e da funcionalidade da escola, segundo Marx e Engels, o combate a alienação, a desumanização é uma das funções primordiais deste espaço. A mesma deve ser gratuita, mas desvinculada às políticas do estado. deveria ser intelectual, física e técnica, múltipla.

Bibliografia consultada:
www.culturabrasil.org/marx.htm-56k
www.pt.wikipedia.org/wiki/karl_marx-46k
www.pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Engels-26k
www.vermelho.org.br/img/obras/bibliomarx.asp-86k
www.vermelho.org.br/obras/manifesto_comunista.asp-233k
Revista Escola- Grandes Pensadores. Fundação Victor Civita. Editora Abril

Gincana! Atividade ECS 8





Oi!
Esta é a minha imagem para ECS 8. Quem tem uma imagem igual a minha?
Gostaria de conhecer mais colegas do curso. Um abraço!
Adri
dekadrikaarruda@yahoo.com.br

Visitando os outros Pólos e blogs dos colegas, encontrei 3 pessoas com a mesma imagem.
http://iveteadelina.blogspot.com/ de Gravataí
http://lucele.blogspot.com/ de Sapiranga
http://shyborges.blogspot.com// de Três Cachoeiras
http://profelisandra.blogspot.com/ de São Leopoldo